Pois é… e o mundo não acabou. Ainda. Nunca se sabe né?! E talvez nem seja o fim por um evento cataclísmico ou apocalíptico, mas pelas mão já tão calejadas do bicho homem. Já bem especializado no ramo.
Durante muito tempo bateu-se na tecla do princípio dos “3Rs” (Reduzir, Reutilizar e Reciclar), que consiste em ações que se inter-relacionam visando o melhor aproveitamento dos objetos de consumo (alimentos inclusive) e suas embalagens, que por fim geram a redução de resíduos, “seja por meio da minimização na fonte ou por meio da redução do desperdício“. Ou ainda, ações que possibilitem a utilização destes objetos para várias finalidades, “otimizando ao máximo seu uso antes de descarte final, ou, ainda seu reenvio ao processo produtivo, visando a sua recolocação para o mesmo fim ou recolocação no mercado“, ou ainda produzindo outros materiais ou objetos (ou seja, reciclar).
Outras iniciativas como a coleta seletiva e as políticas públicas para resíduos vem somando pontos a favor do meio ambiente. Contudo percebeu-se ao longo destas décadas de luta pela preservação do meio ambiente que há necessidades e ações mais prementes. Talvez a chave para a salvação repouse sobre o a revisão do paradigma do consumo desenfreado. É possível um consumo racional, ambientalmente sustentável, saudável e primordialmente com qualidade de vida. Para comprovar isso dissemina-se há anos em todos os continentes as Feiras e Fóruns de Economia Solidária.
Os princípios da ECOSOL (Economia Solidária) congregam ações e noções que perpassam a Agricultura Familiar, a Agroecologia, Desenvolvimento Territorial, Políticas Públicas, Saúde, Economia, etc. E tem em sua essência a noção de Consumo Ético e Comercio Justo.
A Solidariedade é para ser praticada o ano TODO, socialmente, politicamente, economicamente e culturalmente. A Solidariedade não é só para o FIM DO ANO. É para TODOS e para TUDO que nos cerca.
Para saber mais acesse:
Ministério do Trabalho e Emprego – http://portal.mte.gov.br/ecosolidaria/a-economia-solidaria/