O Aquecimento Global é o aumento de temperatura no globo relacionado á interferência do homem na natureza. Essa intervenção atingiu um estágio tão avançado que hoje estamos vivendo em um “buraco a céu aberto”, localizado na camada de ozônio, que protege a Terra dos raios ultravioleta, radiação com potencial perigoso ao ser humano e ao meio ambiente. Graças ao uso desenfreado de combustíveis fósseis, como o petróleo e o carvão, e ao desmatamento (por exemplo), esta preocupante realidade se instaurou, o que possibilita que raios prejudiciais entrem mais facilmente no nosso planeta, provocando um maior aumento de temperatura, já que esses gases não deveriam ser tão absorvidos, e deveriam ser menos absorvidos, voltando uma boa parte novamente para o espaço, o que hoje infelizmente não acontece. O Aquecimento Global preocupa, por que se a temperatura continuar aumentando tão rapidamente nos níveis atuais, muitas espécies, ou melhor, a VIDA de todas as espécies animais e vegetais da Terra estarão em risco de extinção, podendo nunca mais serem vistas. Por isso é importante a substituição dos combustíveis fósseis urgente para fontes de energia renováveis, como o biodiesel, e substituir as hidrelétricas por usinas nucleares, que produzem menos quantidade de lixo para a natureza. O único problema é que esse lixo é um lixo radioativo, e por isso ainda existem muitas pessoas contra esse tipo de usina, já que o lixo ali produzido deve ser fechado e levado a um lugar próprio para isso. Hoje, a situação quanto ao Aquecimento Global é inquietante, uma vez que a temperatura da Terra já é maior dos últimos seiscentos e cinquenta mil anos, mas se forem tomadas medidas urgentes contra essa devastação prevista, esta condição ainda poderá ser revertida. O que já é de se esperar é que cataclismos naturais, como ciclones, erupções vulcânicas, enchentes, epidemias, furacões, secas, terremotos, tornados, tufões, secas, e tudo o que existe de catastrófico possível venham aumentar mais, o que irá causar milhares de prejuízos em todo o mundo. Até a metade do século XXI (2050), ainda vêm em frente: aumento do nível do mar, degelo glacial, degelo de montanhas, epidemias, migração de espécies, morte de corais, ondas de calor, secas e queimadas, temporais e nevascas e invernos curtos, fora que até lá um quarto das espécies animais estarão ameaçadas de extinção até 2050, só na América Central mais de 300 espécies de anfíbios ameaçadas, na América do Sul 60% da Amazônia pode virar cerrado, na África 40% das espécies de flores da África do Sul estão ameaçadas, na Ásia 10% dos mamíferos da China estão sob risco de extinção e na Oceania 54% das espécies de borboletas da Austrália perderão seu habitat. Agora até 2100 (início do século XXII) se nada for feito, o aumento de temperatura até lá pode fazer com que a capa de gelo do Ártico desapareça, a camada de gelo permanente do Canadá e da Sibéria diminuirá 90%, a Corrente do Golfo, que aquece os países do Atlântico Norte, poderá perder até 60% da força, e o pior: com o derretimento das geleiras da Antártida e da Groenlândia fará com que o Rio de Janeiro fique 6 metros submerso e que cidades litorâneas de todo o mundo sejam inundadas. Sem falar no resto de mudanças que ocorrerá, como proliferação de pragas, doenças em relação á exposição diária com o Sol, e etc, etc. A Terra está esquentando, e países preocupados com o futuro de suas nações assinaram o PROTOCOLO DE KYOTO, que entrou em vigor no dia 16 de fevereiro de 2005 com o objetivo de reduzir as suas emissões de 30 a 40%. O Estados Unidos (Casa Branca e Governantes), potência poluente no mundo inteiro, não assinou e nem se posiciona a favor deste acordo, que prevê a redução dos índices de emissões de poluentes de seus signatários, com a desculpa de que “a redução exigida afetaria o desenvolvimento industrial do país.” – George W. Bush, presidente americano. O Aquecimento Global existe, e está mais perto do que você imagina.