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Meio Ambiente: conhece essa palavra?
Certamente que sim – já virou modinha. Não é aconselhável este tipo de conhecimento, pelo simples fato de deturpar muitas vezes informações e não ir pelo discernimento: mas pelo gosto e interesse das pessoas. Do contrário, sob a ótica de um estudo profundo, aberto e conservador, talvez ainda não.
O “meio ambiente”, sob todos os ângulos e aspectos, de trás para frente e de frente para trás, é muito bom. É inquestionável a sua boa fé, assim como a sua serventia.
Designa com maestria o mundo natural, e o conjunto de seus elementos nele imbuídos. É o que é. Subjulgar como “perfeito”, no entanto, é algo irresponsável.
A essência do vocábulo, que perdura há 50 anos, quando no início, era a melhor possível. Hoje, vem se perdendo a cada dia, e já não é mais como antigamente. De uma forma geral, ainda pode e deve ser considerado “mocinho”, pois o seu âmago é puro e bom. Mas como mencionei, há o outro lado da moeda, que não pode e não deve ser descartado: o vilão.
Ele está na mente e interpretação do ser humano, na ingenuidade das pessoas em sua maioria. De boa intenção, o inferno está cheio, e quem está realmente a fim de fazer alguma coisa que preste pela natureza, precisa começar o quanto antes a ser mais compreensivo e encarar a realidade dos fatos: não pode se deixar enganar! É só pensar um pouco. Todo custo tem seu benefício (e vice-versa). Não é de se admirar que o verde tenha virado negócio, objeto de desejo capitalista. Um mercado de peixe, onde o que vale, é o lucro, e não as pessoas. Mesmo as grandes e reconhecidas organizações “protetoras do meio ambiente”, como Greenpeace e WWF, por exemplo, têm se desvirtuado dos princípios comuns, e de uma forma ou outra, transformando a esperança das pessoas, em um negócio rentável. Exceções à regra.
Devemos parar e começar a pensar melhor no que nos é apresentado. O objetivo deste debate entre os opostos é chamar a sua atenção, para a esfera ambiental, que mais do que nunca necessita do nosso apoio e consideração. Conscientizar é preciso.
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