Ideal que o Mundo não tem
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Pensar no próximo, em si mesmo e em igual tempo, nas gerações futuras.
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A palavra ética, em si, quer dizer moral, conduta, CARÁTER. Vêm do grego: ethos, que envolve o modo ser, proceder, e se comportar do ser humano, no meio social.
Traduz-se, então, que ética ambiental é a maneira de ação do homem para com o meio ambiente. Não está errada esta definição, só que a “Ética Ambiental” é um campo muito mais amplo, que estuda não só as ações do homem para a natureza, e sim para consigo mesmo e todos os seres vivos.
Indo um pouco mais além, beirando já a Filosofia e Sociologia, o homem deve agir com base na RAZÃO. Por ela, o homem não é o superior, “dono da natureza”, e sim integrante dela (dedução inteligente, mas que o homem, na sua pequenez, se nega a aceitar).
O homem não pode mais pensar só no hoje ou agora: no futuro também.
Todos devem trabalhar pelo bem de todos, e com a intenção de não só satisfazer os desejos de imediatos, mas os dos próximos que virão a habitar, consequentemente, a vida na Terra: tanto humanos como plantas e animais.
Sendo mais realista, até a questão da interpretação e difusão ambiental pode ser adicionada aqui, uma vez que na maior parte, o que entendemos como informação sobre meio ambiente – dados e ocorrências em geral – está sendo cada vez mais banalizado e escondido da sociedade pública. Ou ainda, o que na minha opinião é mais grave ainda, é a manipulação de estatísticas para levar adiante atos lastimáveis e repugnantes, ao redor do mundo, que envolvem governos, instituições, e pessoas alheias.
Atente para frases de efeito, como “ecologicamente correto”, “sustentável”, e “aliado ao meio ambiente”: sempre desconfie de tais rótulos. Uma ação, por qualquer que seja, gera impacto na natureza, podendo ser mínima, razoável ou extrema. O que é feito, está feito: uma ação, em qualquer tempo, é irreparável.
Seria muita insensatez afirmar que pode se fazer com que um lago, por exemplo, volte a ser limpo como era há 50 anos. Nada pode fazer com que se volte a característica do mundo há 10.000 anos atrás, onde as florestas eram originais, intocadas pela ação do homem. É claro, que cito a ação humana: nenhum mega projeto, nenhum super computador, pode reverter este processo – exceto a própria natureza. O que se pode, no entanto, é prevenir para que o que já está ruim não fique pior ainda, dando chances para que a Terra tenha chances de se recuperar, ou até mesmo reverter um processo, se for de sua vontade.
Plantar hoje, para se colher os bons frutos amanhã, necessários à você, seus filhos, netos… e toda a engrenagem da vida (tudo e todos).
No mundo de hoje, tais ensinamentos estão aquém de um dia vir à se tornar realidade, mesmo sendo mais que comprovado que além de ser fundamental para o planeta, preservar o meio ambiente é lucrativo.
O que fazer, a quem recorrer, na tentativa de mudar a nossa visão errônea do mundo, e aplicar a Ética Ambiental, valoroso ideal em nossas vidas?
A vós respondo: aos índios – os verdadeiros SERES HUMANOS.
Pensar no próximo, em si mesmo e em igual tempo, nas gerações futuras.
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A palavra ética, em si, quer dizer moral, conduta, CARÁTER. Vêm do grego: ethos, que envolve o modo ser, proceder, e se comportar do ser humano, no meio social.
Traduz-se, então, que ética ambiental é a maneira de ação do homem para com o meio ambiente. Não está errada esta definição, só que a “Ética Ambiental” é um campo muito mais amplo, que estuda não só as ações do homem para a natureza, e sim para consigo mesmo e todos os seres vivos.
Indo um pouco mais além, beirando já a Filosofia e Sociologia, o homem deve agir com base na RAZÃO. Por ela, o homem não é o superior, “dono da natureza”, e sim integrante dela (dedução inteligente, mas que o homem, na sua pequenez, se nega a aceitar).
O homem não pode mais pensar só no hoje ou agora: no futuro também.
Todos devem trabalhar pelo bem de todos, e com a intenção de não só satisfazer os desejos de imediatos, mas os dos próximos que virão a habitar, consequentemente, a vida na Terra: tanto humanos como plantas e animais.
Sendo mais realista, até a questão da interpretação e difusão ambiental pode ser adicionada aqui, uma vez que na maior parte, o que entendemos como informação sobre meio ambiente – dados e ocorrências em geral – está sendo cada vez mais banalizado e escondido da sociedade pública. Ou ainda, o que na minha opinião é mais grave ainda, é a manipulação de estatísticas para levar adiante atos lastimáveis e repugnantes, ao redor do mundo, que envolvem governos, instituições, e pessoas alheias.
Atente para frases de efeito, como “ecologicamente correto”, “sustentável”, e “aliado ao meio ambiente”: sempre desconfie de tais rótulos. Uma ação, por qualquer que seja, gera impacto na natureza, podendo ser mínima, razoável ou extrema. O que é feito, está feito: uma ação, em qualquer tempo, é irreparável.
Seria muita insensatez afirmar que pode se fazer com que um lago, por exemplo, volte a ser limpo como era há 50 anos. Nada pode fazer com que se volte a característica do mundo há 10.000 anos atrás, onde as florestas eram originais, intocadas pela ação do homem. É claro, que cito a ação humana: nenhum mega projeto, nenhum super computador, pode reverter este processo – exceto a própria natureza. O que se pode, no entanto, é prevenir para que o que já está ruim não fique pior ainda, dando chances para que a Terra tenha chances de se recuperar, ou até mesmo reverter um processo, se for de sua vontade.
Plantar hoje, para se colher os bons frutos amanhã, necessários à você, seus filhos, netos… e toda a engrenagem da vida (tudo e todos).
No mundo de hoje, tais ensinamentos estão aquém de um dia vir à se tornar realidade, mesmo sendo mais que comprovado que além de ser fundamental para o planeta, preservar o meio ambiente é lucrativo.
O que fazer, a quem recorrer, na tentativa de mudar a nossa visão errônea do mundo, e aplicar a Ética Ambiental, valoroso ideal em nossas vidas?
A vós respondo: aos índios – os verdadeiros SERES HUMANOS.