O estado de Pernambuco, foi o segundo do país a receber o Palio Weekend Elétrico – primeiro veículo com propulsão 100% elétrica fabricado no Brasil – e desenvolvido pela Fiat Automóveis em parceria com a Itaipu Binacional. A utilização do modelo elétrico atende as exigências do Ministério de Minas e Energia, que determina que 2/3 da energia gerada em Fernando de Noronha seja proveniente de uma fonte renovável, ou seja, proveniente de energia eólica ou solar. Hoje 100% da energia são de geradores a diesel. O veículo elétrico, é considerado uma revolução tecnológica benéfica para o meio ambiente, assim priorizando o desenvolvimento sustentável.
O Carro
Pequeno, com espaço para apenas duas pessoas; veloz, com capacidade de transporte de até 300kg de cargas; sem nenhum custo de combustível, em média, R$ 0,05 por quilômetro rodado, enquanto em um carro normal este valor sobe para R$ 0,25. O modelo do Palio Weekend possui um custo estimado de R$ 80 mil. O carro é ideal para circular justamente em ambientes como uma região metropolitana. O protótipo consegue fazer 100km, o que normalmente é coberto em um dia. Depois, basta recarregar em uma tomada comum. O veículo é alimentado por uma bateria de Níquel colocada no porta-malas. Para carregá-la são necessárias oito horas.
O meio ambiente e a sua saúde agradecem
Estima–se que a poluição gerada pelos automóveis, dependendo da sua concentração e da sua constituição química, o gás poluente pode contribuir para o agravamento de alergias e doenças respiratórias. Entre as crianças estes problemas podem-se tornar em doenças crônicas na sua futura vida. A exposição intensa ou repetida ao ar poluído pode causar danos no coração, intestinos e até o aparecimento de cancro. Particularmente o monóxido de carbono quando inalado provoca deficiências de oxigênio no sangue, o que pode ser bastante grave para a funcionalidade do coração e do cérebro. Os óxidos de enxofre são gases irritantes para as mucosas dos olhos e órgãos respiratórios. Podem lesionar os tecidos dos pulmões, agravar doenças como a bronquite, o enfisema e o cancro do pulmão. As mortes causadas por estas doenças podem aumentar quando o nível de dióxido de enxofre tolerável aumenta, o que nas grandes cidades ocorre frequentemente. Extremas irritações nas mucosas de vários órgãos (gargantas e vias respiratórias sensíveis) e por vezes dores de cabeça e náuseas são os efeitos da inalação excessiva de óxidos de azoto.
Fonte: http://campus.fct.unl.pt/afr/ipa_0102/grupo0165_ar/cons.htm