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Brasil passa Suécia e fica em 4º em proteção climática
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O Brasil superou a Suécia e aparece em quarto lugar na edição deste ano do Índice de Proteção Climática divulgado hoje, em Berlim, por dois grupos de pressão europeus. Entre 57 países avaliados, o Brasil é seguido por Suécia, Reino Unido e Alemanha no topo do ranking. As piores posições são ocupadas por Canadá e Arábia Saudita. No entanto, a Rede de Ação Climática e a Germanwatch informaram que as três primeiras colocações do ranking ficaram novamente vagas este ano “porque, mais uma vez, nenhum país tomou o caminho de evitar perigosas mudanças climáticas”.
Os dois grupos de pressão analisam anualmente 57 países responsáveis por 90% das emissões globais de dióxido e avaliam seus esforços no combate à poluição. O índice se baseia em três fatores: as emissões atuais de gás carbônico, a comparação com os anos anteriores e os esforços políticos e regulatórios tendo em vista a proteção ambiental.
A China e os Estados Unidos – os dois maiores emissores de poluentes do mundo – ficaram, respectivamente, nas 52ª e 53ª colocações, mas os autores do estudo destacaram positivamente “o início de uma reavaliação da política climática” pelo presidente norte-americano, Barack Obama. No ano passado, os EUA ficaram no 58º lugar.
As piores posições do ranking são ocupadas por Austrália, Casaquistão, Canadá e Arábia Saudita. Segundo os autores do índice, esses quatro países têm em comum a alta emissão de poluentes e a ausência de mudanças em suas políticas de preservação ambiental. As informações são da Dow Jones.
O Brasil superou a Suécia e aparece em quarto lugar na edição deste ano do Índice de Proteção Climática divulgado hoje, em Berlim, por dois grupos de pressão europeus. Entre 57 países avaliados, o Brasil é seguido por Suécia, Reino Unido e Alemanha no topo do ranking. As piores posições são ocupadas por Canadá e Arábia Saudita. No entanto, a Rede de Ação Climática e a Germanwatch informaram que as três primeiras colocações do ranking ficaram novamente vagas este ano “porque, mais uma vez, nenhum país tomou o caminho de evitar perigosas mudanças climáticas”.
Os dois grupos de pressão analisam anualmente 57 países responsáveis por 90% das emissões globais de dióxido e avaliam seus esforços no combate à poluição. O índice se baseia em três fatores: as emissões atuais de gás carbônico, a comparação com os anos anteriores e os esforços políticos e regulatórios tendo em vista a proteção ambiental.
A China e os Estados Unidos – os dois maiores emissores de poluentes do mundo – ficaram, respectivamente, nas 52ª e 53ª colocações, mas os autores do estudo destacaram positivamente “o início de uma reavaliação da política climática” pelo presidente norte-americano, Barack Obama. No ano passado, os EUA ficaram no 58º lugar.
As piores posições do ranking são ocupadas por Austrália, Casaquistão, Canadá e Arábia Saudita. Segundo os autores do índice, esses quatro países têm em comum a alta emissão de poluentes e a ausência de mudanças em suas políticas de preservação ambiental. As informações são da Dow Jones.
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